terça-feira, 30 de novembro de 2021

Adolfo Lutz confirma variante ômicron em dois testes positivos de Covid no Brasil

 

Casos são de um homem e uma mulher que vieram da África do Sul e desembarcaram em São Paulo.


O Instituto Adolfo Lutz confirmou nesta terça-feira (30) dois resultados positivos para a variante ômicron do coronavírus no Brasil. O sequenciamento genético que apontou a variante nos testes de dois passageiros vindos da África do Sul foi feito pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Um terceiro caso suspeito, de um passageiro que veio da Etiópia e desembarcou em Guarulhos, ainda está sob investigação do Lutz.


Ômicron: Dez capitais pelo Brasil e o DF cancelam festas de Réveillon

                 CORONAVIRUS 


Dez capitais e o Distrito Federal anunciaram que não vão realizar festas de Réveillon neste ano por temor de um avanço da covid-19 com a chegada da variante ômicron. Os eventos privados, porém, estão mantidos.

Por enquanto, Recife, Fortaleza, Salvador, São Luís, Belém, Aracaju, João Pessoa, Campo Grande, Palmas e Florianópolis cancelaram as festas da virada para evitar aglomerações. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), também decidiu por não fazer nenhum evento.

Governo vai pagar auxílio para todos do auxílio emergencial, Veja como conseguir


 

O GOVERNO federal vai abriu a possibilidade de pagar o auxílio Brasil para todos que recebeu auxílio emergencial. Veja como conseguir.

Para está apto a participar é preciso entra no APP CAIXA TEM e atualizar seu cadastro. Lembrando que a função de atualização do cadastro está aparecendo de uma maneira gradativa, ou seja,  para alguns já está no aplicativo, para outros ainda não. 

Auxílio Brasil e BPC podem ser pagos em dobro em dezembro



 Os beneficiários do Auxílio Brasil — substituto do Bolsa Família — e também os beneficiários que recebem o BPC/Loas (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social) podem receber um abono natalino que pode dobrar o valor do benefício recebido em dezembro.

A possibilidade vem por meio da recente aprovação da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal sobre o Projeto de Lei (PL) 6.394/2019 que estabelece que o Benefício de Prestação Continuada e o benefício financeiro do Programa Bolsa Família (substituído pelo Auxílio Brasil) serão pagos em dobro no mês de dezembro.

Benefício em dobro

A proposta de autoria do senador licenciado Ciro Nogueira (PP-PI), que obteve o parecer favorável do senador Paulo Paim (PT-RS) modifica a Lei 8.742 de 1993 que trata da organização da assistência social.

Segundo o senador Paulo Paim, o pagamento de uma parcela natalina aos beneficiários do Bolsa Família já havia sido autorizado pelo governo federal, quando os inscritos do programa tiveram acesso a um 13º salário no ano de 2019 por meio da Medida Provisória 898/2019.

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

O QUE É O AMOR, SERÁ A FORÇA DO ÓDIO?


OPINIÃO REAL: O QUE É O AMOR, SERÁ A FORÇA DO ÓDIO?: Hoje estava lendo uma matéria referente sobre o casamento do humorista Paulo Gustavo, e em seguido fui dá uma olhada nos comentários pr...

voltamos a rotina no sítio terminamos a casa de bela+pitinhos ana paula ...

Queiroga descarta antecipar 3ª dose por causa da Ômicron; OMS vê risco de avanço da variante

 


SALVADOR - O ministro da Saúde, Marcelo  Queiroga afirmou nesta segunda-feira, 29, que a variante Ômicron do coronavírus, descoberta na África do Sul, não será diferente de outras já identificadas. O titular da pasta federal disse que a vacinação é a melhor estratégia contra a covid-19, mas descartou antecipar o intervalo entre a 2ª dose e o reforço, hoje estipulado em cinco meses.

A medida é cogitada, por exemplo, no Reino Unido. Também nesta segunda, o governo anunciou a assinatura de novo contrato com a Pfizer para a compra de mais 100 milhões de unidades do imunizante em 2022.


"Não se pode querer uma ciência self service. Para umas coisas, se quer evidência científica de nível A. Para outros, não tem evidência, só a opinião de um secretário municipal. Não pode ser assim", criticou ele, em evento na capital baiana nesta segunda.

Avaliação positiva de Bolsonaro cai para 19%, a menor já registrada pela Atlas


 SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O índice de pessoas que consideram o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) bom/ótimo caiu de 24% em setembro deste ano para 19% em novembro, aponta uma pesquisa da empresa de consultoria Atlas/Intel.

Este é o menor índice já registrado pela pesquisa desde que Bolsonaro assumiu a Presidência da República. Antes, o levantamento da consultoria tinha como menor percentual de bom/ótimo o mês de abril de 2020, no início da pandemia do novo coronavírus, quando foi registrado 21%.

Ainda de acordo com o pesquisa, a porcentagem de pessoas que classificam o governo como ruim ou péssimo estabilizou, dentro da margem de erro de um ponto percentual, foi de 61% para 60%. A queda na avaliação de ótimo/bom refletiu em mudança no índice de regular —que foi de 14% a 20%.

Na mesma pesquisa, a consultoria Intel Atlas perguntou, de forma direta, se as pessoas aprovavam ou reprovavam o desempenho do presidente Bolsonaro. A desaprovação foi enunciada por 65% dos entrevistados, outros 29% disseram aprovar, e 5% não souberam responder.

Neste quesito, também houve queda no índice de aprovação de Bolsonaro em relação à pesquisa de setembro. Na ocasião, 32% das pessoas aprovavam o desempenho do presidente, sendo que a desaprovação (64%) manteve-se estável dentro da margem de erro.

A aprovação de 29% também é a menor desde que a pergunta foi incluída na pesquisa pela consultoria, em abril de 2020.

A pesquisa colheu respostas de 4.921 pessoas pela internet, via convites randomizados, entre os dias 23 e 26 de novembro. A margem de erro é de um ponto percentual para mais ou para menos, e o índice de confiança é de 95%.

A avaliação do governo, em comparação a levantamentos anteriores da Atlas, está em queda desde maio deste ano, quando o índice de bom/ótimo estava em 31%.

Em julho, o número caiu para 26%, posteriormente chegando a 24% em setembro, até cair a 19% neste mês. Este é o menor índice desde que a pesquisa começou a ser feita, no início da gestão de Bolsonaro.

Já o índice de ruim/péssimo saiu de 53% em julho até atingir o máximo de 61% em setembro —em novembro, o número ficou estável, dentro da margem de erro, em 60%.

A pesquisa ainda questionou os entrevistados sobre o maior problema do Brasil hoje em dia. Para 21,4%, trata-se da corrupção.

O tema foi seguido por pobreza e desigualdades (19,3%), inflação/preços em alta (16,7%), impostos altos e estado ineficiente (9,8%), desemprego (6,8%), crescimento econômico (6,5%), acesso à educação (5,5%), acesso à saúde (5%), criminalidade (3,9%) e degradação do meio ambiente (1,5%).

Já 3,7% dos entrevistados citaram algum outro problema.