quarta-feira, 14 de julho de 2021

Rodrigo Pacheco anuncia prorrogação da CPI da Covid por 90 dias

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), anunciou nesta 4ª feira (14.jun.2021) a prorrogação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid por 90 dias.

Ele leu o requerimento do vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que superou o número regimental de 27 assinaturas, o equivalente a 1/3 do total de senadores. Com isso, a prorrogação já seria automática. O pedido reunia o apoio necessário desde 29 de junho.

A extensão do prazo de funcionamento da comissão será oficializada com a publicação do requerimento no Diário do Senado.

Pacheco também explicou que, se a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2022 for aprovada em sessão do Congresso Nacional marcada para 5ª feira (15.jun), haverá recesso congressual de 17 de julho a 1º de agosto e, portanto, suspensão do prazo da CPI. “Nessa hipótese, [ela] se encerraria no dia 7 de agosto de 2021.

Isso significaria que, com a prorrogação por 90 dias, a comissão ficaria em funcionamento até 5 de novembro.

Pabllo Vittar revela desejo de cantar na posse de Lula em 2022; PT reage

 

Os Petistas foram à loucura nesta quarta-feira (14). No Twitter, Pablo Vittar revelou o desejo de querer cantar na posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), caso o política seja eleito nas eleições de 2022.

Ao ser questionado por uma fã no microblog se irá cantar no evento caso Lula vença, Pabllo respondeu na lata:  “Espero que sim”.

Na sequência, o perfil do Partido dos Trabalhadores, comentou o post da artista deixando um emoji com estrelas nos olhos e um coração.

Com obstrução intestinal, Bolsonaro é transferido a São Paulo para possível cirurgia de emergência

 

O presidente Jair Bolsonaro foi transferido para São Paulo, após seu médico constatar nesta quarta-feira (14) um quadro de obstrução intestinal.

Na capital paulista, onde o presidente chegou por volta das 18h50, ele passará por novos exames para verificar se uma cirurgia de emergência será necessária. A informação foi confirmada em nota do Palácio do Planalto.

"Após exames realizados no HFA [Hospital das Forças Armadas], em Brasília, o Dr. [Antonio Luiz de Vasconcellos] Macedo, médico responsável pelas cirurgias no abdômen do Presidente da República, decorrentes do atentado a faca ocorrido em 2018, constatou uma obstrução intestinal e resolveu levá-lo para São Paulo onde fará exames complementares para definição da necessidade, ou não, de uma cirurgia de emergência", diz o comunicado da Secretaria Especial de Comunicação Social.

terça-feira, 6 de julho de 2021

CPI publicará conteúdo de perícia em celular de Dominghetti

 


BRASÍLIA – O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), decidiu tornar público o conteúdo da perícia realizada no celular do policial Luiz Paulo Dominguetti. A medida foi realizada durante o depoimento de Dominguetti ao colegiado na semana passada, quando confirmou ter recebido pedido de propina para fechar contrato com o Ministério da Saúde ao oferecer vacina da AstraZeneca.

O pedido para retirar o sigilo do material foi feito pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE). A questão foi levantada durante o depoimento da fiscal do contrato da Covaxin, Regina Célia Silva Oliveira, servidora do Ministério da Saúde.

A perícia foi feita no celular de Dominguetti após o policial exibir durante a sessão da CPI um áudio do deputado Luis Miranda (DEM-DF), supondo que se trataria de uma negociação de vacinas pelo parlamentar – o que foi desmentido depois. Miranda e seu irmão, Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, foram os responsáveis por denunciar as suspeitas de irregularidades na compra da Covaxin. Na ocasião, senadores questionaram a possibilidade de a gravação ter sido "plantada" para desqualificar as denúncias dos irmãos Miranda.

Senador governista, Marcos Rogério (DEM-RO) protestou contra a iniciativa de retirar o sigilo do material de Dominguetti. "Tornar público, me parece que estamos diante de uma falta grave", disse.

Em meio a crise hídrica, Bolsonaro descarta volta do horário de verão

 

O presidente Jair Bolsonaro descartou nesta terça-feira (6) a volta do horário de verão, apesar do movimento de setores da economia para retomada do programa e da crise hídrica e energética.

A extinção do horário de verão foi uma das primeiras medidas de Bolsonaro quando assumiu a Presidência, em 2019.

Ao retornar ao Palácio da Alvorada, no fim da tarde desta terça, Bolsonaro foi abordado por um apoiador que disse que há quem queira o retorno da medida.

Brasil registra 1.787 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas e média móvel mantém queda

 


O Brasil registrou 1.787 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 6. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, continua apresentando queda e ficou em 1.557, o que representa uma redução de 20,6% em relação ao registro de exatas duas semanas atrás.

Nesta terça-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 62.730. No total, o Brasil tem 527.016 mortos e 18.854.806 casos da doença, a segunda nação com maior número de óbitos, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por EstadãoG1O GloboExtraFolha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 17,2 milhões de pessoas já se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Lula lidera o cenário eleitoral para 2022 com 41,3% dos votos, aponta pesquisa CNT/MDA

 

Segundo a nova pesquisa eleitoral da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta segunda-feira (5), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera o cenário eleitoral para 2022, com 41,3% das intenções de voto. Seguindo pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), com 26,6%Ciro Gomes e Sérgio Moro, empatados, com 5,9%, e João Dória, com 2,1%.

Já os votos brancos, nulos e indecisos somam 16,4%. Foram entrevistadas 2.002 pessoas presencialmente, em 137 municípios de 25 estados. 

Cerca de 40,3% dos entrevistados preferem que Lula ganhe as eleições e 25,1% preferem que Bolsonaro continue por mais 4 anos. Outros 30,1% preferem que algum candidato que não seja ligado a Jair Bolsonaro, nem a Lula, seja o novo presidente da República.

Do total de entrevistados, 45,1% acham importante que Bolsonaro não seja reeleito, enquanto 27,7% consideram mais importante Lula não ser eleito. Outros 21,2% não concordam com nenhuma das opções anteriores.

Com Bolsonaro candidato a presidente no ano que vem, 22,8% disseram que votariam nele com certeza 11,6% disseram que poderiam votar nele. Por outro lado, 61,8% disseram que não votariam de jeito nenhum e 0,4% disse não conhecê-lo ou saber quem é.

Se o ex-presidente Lula for candidato a presidente em 2022, 35,4% disseram que votariam nele com certeza 17,1% disseram que poderiam votar nele. Por outro lado, 44,5% disseram que não votariam nele de jeito nenhum e 0,1% disse não conhecê-lo ou saber quem é.

Petrobras anuncia reajustes na gasolina, no diesel e no gás de cozinha

 

Em meio a questionamentos sobre a periodicidade de sua política de preços, a Petrobras anunciou nesta segunda (5) reajustes nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha, que subirão 6,3%, 3,7% e 5,9%, respectivamente.

É o primeiro aumento nos preços da gasolina e diesel da gestão Joaquim Silva e Luna, que assumiu a Petrobras no dia 19 de abril após conturbada troca de comando na estatal. A alta refere-se aos preços de refinaria e o repasse ao consumidor depende de políticas comerciais de postos e distribuidoras.

Os novos preços seguem a alta das cotações internacionais do petróleo e passam a vigorar nesta terça (6). O preço do diesel não era ajustado desde o início de maio, quando houve corte de 2,1%. Já gasolina e gás de cozinha foram alterados no dia 11 de junho —o primeiro para baixo e o segundo, para cima.

Governo prorroga auxílio emergencial por três meses e benefício vai até outubro

 

BRASÍLIA - Enquanto a equipe econômica ainda prepara o desenho do programa social que irá substituir o Bolsa Família, o governo anunciou nesta segunda-feira, 5, a prorrogação por mais três meses do auxílio emergencial. Conforme havia sido adiantado pelo Estadão/Broadcast, a ajuda voltada aos mais vulneráveis durante a pandemia de covid-19 foi prorrogada até outubro, nos mesmos valores de R$ 150 a R$ 375 e com igual alcance em termos de público. O benefício contempla cerca de 39,1 milhões de brasileiros e a última parcela estava prevista para julho.

“Estamos prorrogando o auxílio emergencial por mais três meses enquanto acertamos o novo valor do Bolsa Família para o ano que vem”, disse o presidente Jair Bolsonaro em breve cerimônia em seu gabinete. O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a prometer a ampliação do Bolsa Família ainda este ano. Segundo o ministro da Cidadania, João Roma, o novo programa social do governo será lançado em novembro.

No começo de junho, o presidente da Câmara dos DeputadosArthur Lira (PP-AL), rechaçou a prorrogação do auxílio emergencial para além das parcelas já previstas e defendeu a aprovação pelo Parlamento do novo programa social, a substituir o Bolsa Família. 

sábado, 3 de julho de 2021

Milhares de brasileiros voltam a protestar contra Bolsonaro

 

Milhares de brasileiros voltaram às ruas neste sábado (3) para protestar contra o presidente Jair Bolsonaro, que será investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por supostamente não ter denunciado suspeitas de irregularidades na negociação de vacinas anticovid. 

É o terceiro dia de manifestações contra o governo, que vem enfrentando um aumento de pressões por conta da investigação parlamentar sobre supostas omissões no gerenciamento da pandemia, que já deixou mais de 500 mil mortos no país. 

Para a médica Patrícia de Lima Mendes, de 47 anos, que participava de um evento no centro do Rio de Janeiro, o governo é o principal responsável pelo alto número de mortes. 

Outras capitais como Belém, Recife e Maceió  também registraram manifestações com faixas com dizeres como: "Bolsonaro genocida", "Impeachment já" e "Sim às vacinas". 

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sexta-feira, 2 de julho de 2021

Governo deve publicar na segunda-feira decreto para prorrogar auxílio emergencial por três meses

 


Governo deve publicar na segunda-feira decreto para prorrogar auxílio emergencial por três meses

Nova rodada do benefício começará a ser paga no dia 18 de agosto para integrantes do Bolsa Família. Extensão deve custar R$ 20,3 bi

Auxílio Emergencial 2021: confira o calendário do mês de julho

 

Enquanto a antecipação da 4ª parcela não é anunciada, as datas oficiais seguem como previstas inicialmente pelo Ministério da Cidadania. Veja o calendário oficial:

Calendário 4ª parcela - Auxílio Emergencial 2021
Mês de nascimentoData do crédito em contaData para saque em dinheiro
Janeiro23 de julho13 de agosto
Fevereiro25 de julho17 de agosto
Março28 de julho19 de agosto
Abril01 de agosto23 de agosto
Maio03 de agosto25 de agosto
Junho05 de agosto27 de agosto
Julho08 de agosto30 de agosto
Agosto11 de agosto01 de setembro
Setembro15 de agosto03 de setembro
Outubro18 de agosto06 de setembro
Novembro20 de agosto08 de setembro
Dezembro22 de agosto10 de setembro

4ª parcela do Bolsa Família começa dia 19

Mesmo com a expectativa de antecipação do Ciclo 4, para o público do Bolsa Família tudo permanece igual. Isso porque assim como nos pagamentos anteriores, esse grupo de quase 10 milhões de brasileiros vai receber a 4ª parcela conforme o calendário do programa social para o mês de julho.

Os primeiros a receberem a 4ª parcela serão os beneficiários com NIS final 1, no dia 19 de julho. Os pagamentos devem seguir até o dia 30/07, quando recebe o último grupo. Veja as datas completas:

Dígito final do NISData de pagamento
119 de julho
220 de julho
321 de julho
422 de julho
523 de julho
626 de julho
727 de julho
828 de julho
929 de julho
030 de julho

As famílias beneficiárias ficarão sabendo do recebimento do Auxílio Emergencial 2021 por meio de uma mensagem específica no extrato de pagamento do Programa. Para as famílias inscritas no programa, o pagamento será realizado em nome do responsável familiar que esteja na base de dados do Cadastro Único em 13 de março de 2021, ainda que o auxílio seja concedido a outro integrante da sua família.

As novas parcelas do Auxílio 2021 podem ser movimentadas pelo aplicativo CAIXA Tem ou sacadas por meio do Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão em lotéricas, correspondentes CAIXA Aqui ou caixas eletrônicos da CAIXA. Se sua família recebe o benefício por depósito em conta bancária, inclusive pela poupança social digital, o auxílio emergencial 2021 será depositado na mesma conta.

MPF acusa Pazuello de gerar prejuízo de R$ 122 milhões na condução da pandemia

 

O MPF (Ministério Público Federal) apresentou na Justiça Federal em Brasília uma ação de improbidade administrativa contra o general da ativa Eduardo Pazuello, que foi ministro da Saúde durante a maior parte da pandemia. Oito procuradores assinam a ação e apontam que o militar é responsável por um dano de R$ 122 milhões ao erário.

Pazuello deixou de adquirir vacinas para imunizar a população ainda em 2020 e optou por medicamentos sem eficácia para Covid-19 -cloroquina à frente- como principal ação de política pública no enfrentamento ao novo coronavírus, conforme a ação. Por isso, o general da ativa precisa ser responsabilizado, ressarcir os cofres públicos e perder qualquer função pública, cita a ação.

Esta é a segunda ação de improbidade administrativa movida na Justiça contra o general da ativa. A primeira foi protocolada em abril pelo MPF na Justiça Federal no Amazonas, em razão da omissão do então ministro da Saúde diante da iminência do colapso de oxigênio nos hospitais em Manaus. Pacientes morreram asfixiados nas unidades de saúde.

A nova ação quer que Pazuello responda por danos causados ao patrimônio público e violação aos princípios da administração. Os procuradores pedem ressarcimento integral dos danos de $ 122 milhões, pagamento de multa equivalente a duas vezes o tamanho do dano.

Caso Covaxin: 5 pontos em que a PGR investigará Bolsonaro por suposta prevaricação

 

A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou nesta sexta-feira (02/07) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que instaurou inquérito para apurar se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prevaricou ao não comunicar à Polícia Federal supostas irregularidades no processo de compra da vacina indiana Covaxin.

Bolsonaro teria sido comunicado quanto à "pressão atípica" sofrida pelo servidor do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Fernandes Miranda, para autorizar o pagamento à empresa que intermediaria a compra de 20 milhões de doses do imunizante produzido pela Barath Biotech.

O alerta do servidor e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), teria sido feito em 20 de março, em reunião no Palácio da Alvorado. Bolsonaro teria então dito que acionaria a Polícia Federal para investigar o caso, o que não aconteceu.

"Cumpre que se esclareça o que foi feito após o referido encontro em termos de adoção de providências", escreve o vice-procurador-geral da República, Humberto Jaques de Medeiros, na manifestação encaminhada nesta sexta-feira à PGR.

A prevaricação é uma infração prevista no artigo 319 do Código Penal brasileiro.

Segundo a legislação, o crime ocorre quando um funcionário público "retarda ou deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal".

No caso específico, seria a suposta não comunicação de eventual irregularidade para outras autoridades investigarem. O Código Penal prevê pena de três meses a um ano de prisão e multa.

No inquérito, a PGR vai apurar notícia-crime apresentada à Suprema Corte na segunda-feira (28) pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Jorge Kajuru (Podemos-GO).

A manifestação da procuradoria foi encaminhada à ministra Rosa Weber e o prazo sugerido para as investigações é de 90 dias.

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Auxílio Emergencial prorrogado e mães solos bloqueadas, entenda:

FRICASSÊ CREMOSO COM ESTROGONOFE



Que tal uma receita prática e deliciosa para fazer e agradar a toda sua família? Experimente esta receita de fricassê cremoso com estrogonofe, que além de gostosa, é fácil de fazer e vai surpreender a todos. Veja a receita completa abaixo e faça em casa para toda sua família!

Tempo: 1h20

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: fácil

Ingredientes do fricassê cremoso com estrogonofe

  • 2 colheres (sopa) de margarina
  • 1kg de coxa e sobrecoxa desossada sem pele em cubos
  • 1 cebola picada
  • 1/2 xícara (chá) de molho de tomate
  • 2 colheres (sopa) de molho inglês
  • 4 colheres (sopa) de mostarda
  • 4 colheres (sopa) de ketchup
  • 1 e 1/2 caixa de creme de leite (300g)
  • 1/2 xícara (chá) de champignon fatiado
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 1 lata de milho verde escorrido
  • 1 e 1/2 xícara (chá) de leite
  • 1 e 1/2 colher (sopa) de farinha de trigo
  • 1 cubo de caldo de galinha
  • 1 xícara (chá) de queijo mussarela ralado

Modo de preparo

Derreta metade da margarina em fogo alto e doure o frango. Junte a cebola e refogue por 5 minutos. Adicione os molhos, a mostarda, o ketchup e cozinhe por 5 minutos. Misture 1 caixa do creme de leite, o champignon, sal, pimenta e cozinhe em fogo baixo por 5 minutos. Reserve em um refratário médio. No liquidificador, bata a margarina restante com o milho, o leite, a farinha e o caldo até homogeneizar. Despeje em uma panela e leve ao fogo médio, mexendo até engrossar. Junte o creme de leite restante, acerte o sal e espalhe sobre o estrogonofe. Polvilhe com o queijo e leve ao forno alto, preaquecido, por 10 minutos ou até dourar levemente. Sirva em seguida.

EX-DIRETOR DA SAÚDE NEGA PEDIDO PROPINA E SUGERE ARMAÇÃO

 

Apesar de confirmar encontro, ele nega ter ouvido pedido de propina; para ele isso parece ser uma armação. Roberto Dias teve sim o encontro com, Luiz  Paulo para negociar a compra de vacinas pelo governo Bolsonaro.

Dominguetti disse em entrevista e repetiu na CPI, que recebeu pedido de pagamento de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato de 400 milhões de doses da AstraZeneca. 

Vamos aguardar os próximos capítulos desta história e sabe quem fala a verdade.

OAB convoca reunião e também deve pedir impeachment de Bolsonaro

 


Um dia após movimentos e partidos de esquerda, parlamentares de centro e ex-bolsonaristas apresentarem na Câmara um superpedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) convocou uma reunião extraordinária do seu Conselho Federal para o dia 20 de julho com o objetivo de debater se apresenta um documento próprio.

A entidade pediu o impeachment dos presidentes Fernando Collor, Dilma Rousseff e Michel Temer, mas resistia em aderir ao movimento “Fora Bolsonaro”. Em abril, a Ordem recebeu um parecer elaborado por uma comissão de juristas, presidida pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto, que concluiu que o presidente cometeu crimes de responsabilidade e contra a humanidade.

O texto, porém, ficou em segundo plano na agenda dos advogados. Em mensagem divulgada pelo WhatsApp para as seccionais da OAB, o presidente da entidade, Felipe Santa Cruz, disse que os fatos recentes, desvendados pela CPI da Covid no Senado, “colocam ainda mais luz” sobre a responsabilidade clara do governo federal com relação à tragédia que vivemos.

“Nosso direito constitucional básico – o direito à vida – está sob séria ameaça. Portanto, não é mais possível adiar o debate sobre a possível apresentação, por parte de nossa entidade, do pedido de impeachment do presidente”, disse o dirigente.

Santa Cruz argumentou ainda que o Brasil vive uma grande tragédia humanitária, com quase 520 mil óbitos na terrível pandemia que enfrentamos. “Nos dedicamos, em boa parte da nossa gestão, a lutar pelas garantias constitucionais frequentemente ameaçadas e desrespeitadas nesse período. Chegamos a enviar, para análise do Procurador Geral da República, uma notícia crime sobre possíveis crimes cometidos pelo presidente da República, tanto em ações quanto em omissões durante a pandemia”.

Em entrevista ao Estadão em abril, porém, o presidente da OAB estava reticente sobre a iniciativa: “Não tem ninguém na rua para pedir impeachment agora.”

Se for protocolado, o pedido da Ordem será o 126° apresentado na Câmara.

Senado aprova projeto que inclui automaticamente famílias de baixa renda em tarifa social da conta de luz



O Projeto de Lei 1106/2020 de autoria do deputado André Ferreira (PSC) foi aprovado hoje no Senado Federal. O PL, que já havia recebido sinal verde na Câmara dos Deputados em abril de 2020, torna automática a inserção de famílias carentes no programa de Tarifa Social da Conta de Energia, iniciativa que reduz em até 65% a conta de luz. 

Antes, a inserção desses grupos familiares no programa se dava de forma burocrática, o que exigia solicitação às operadoras de energia, direito desconhecido por muitos cidadãos e cidadãs. Por isso, ao defender a proposta, André Ferreira frisou a importância de o auxílio chegar ao lar de todos os/as brasileiros/as de baixa renda, principalmente durante o período de pandemia, que tem agravado as desigualdades no país. 

“Essa proposta surgiu de uma necessidade de ajudar as famílias mais necessitadas a atravessar esse período difícil em que estamos vivendo, com a economia muito prejudicada pela pandemia do coronavírus. Esse projeto vai desburocratizar o acesso a esse desconto nas contas de luz. É uma grande conquista para as famílias brasileiras”, destacou o deputado.

Atingindo mais de 13 milhões de lares brasileiros -  de acordo com o parlamentar - o projeto beneficia com descontos que variam de 10% a 65% famílias que consomem até 220 kw/h. São três os grupos que poderão ser beneficiados: os inscritos no Cadastro Único do Ministério da Cidadania com renda familiar mensal, por pessoa, menor ou igual a meio salário mínimo; os que recebem Benefício de Prestação Continuada (BPC); e as famílias do CadÚnico com renda familiar mensal de até três salários mínimos, com pessoa portadora de doença ou patologia em que o tratamento ou procedimento médico exija o uso continuado de equipamentos que funcionam com energia elétrica.

Modelo

O PL apresentado pelo deputado André Ferreira é inspirado na proposta do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL). O município é o primeiro do país a fazer com que o desconto na conta de energia alcance todos aqueles que se enquadram nas categorias dos grupos que podem ser beneficiados. 

Um levantamento feito em Jaboatão mostrou que 117.336 famílias têm direito ao benefício na cidade, deste total, à época, apenas 34.815 (30%) usufruíam do direito, os outros 82.521 (70%) não haviam solicitado.  Diante desse quadro, o prefeito Anderson Ferreira enviou à Celpe o pedido para tornar automático o acesso ao desconto nas contas de energia.

“Muitas famílias nem sabem que têm esse direito. Esse projeto corrige essa distorção. E a proposta vai além desse período de crise. Será incorporado à vida das pessoas. Uma ação simples, sem burocracia, que vai transformar o dia a dia das famílias”, pontuou André Ferreira.

Amazônia tem junho com maior número de queimadas desde 2007

 


SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Amazônia, pelo segundo ano consecutivo, teve junho com o maior número de queimadas desde 2007. Foram 2.308 focos de incêndios no bioma, pouco acima dos 2.248 focos registrados em junho do ano passado. Os dados são do Programa Queimadas, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), atualizados diariamente.

Números tão elevados aproximam 2021 a cenários da década dos anos 2000, nos quais a Amazônia passava por grandes devastações e números recordes de queimadas. Em 2007, por exemplo, foram 3.519 incêndios registrados no bioma, ainda, por sua vez, distante do recorde no mês: 9.179 focos em 2004.

O número de queimadas registrado em junho de 2021 está um pouco abaixo da média histórica, dado que acaba aumentado devido aos altos índices dos anos 2000.

Olhando para a última década, porém, na qual o desmatamento foi melhor controlado e reduzido, junho atual apresenta números altos de fogo, acima dos cerca de 1.705 focos registrados, em média, no mês.

Os próximos meses são críticos para a Amazônia. Com o início da estação mais seca no bioma, aumentam as queimadas, que são diretamente ligadas ao processo de desmate. É nesse momento em que a mata derrubada em momentos anteriores (até mesmo no ano passado, em alguns casos) é queimada.

Por isso, costuma haver números elevados de fogo principalmente entre agosto e setembro.

Em 2019, a situação das queimadas foi tão crítica, especialmente em agosto, que iniciou uma crise internacional de imagem ambiental, com críticas, inclusive de mandatários de outros países, ao modelo atual de gestão da Amazônia.

Saque do Abono Salarial do PIS/PASEP termina hoje; confira as regras!



Termina nesta quarta-feira (30), o prazo para saque do Abono Salarial do PIS/PASEP referente ao ano-base de 2019. De acordo com informações da Caixa Econômica Federal, os trabalhadores que não fizerem o saque do Abono até 30 de junho de 2021, só poderão ter a chance de fazê-lo novamente no calendário de pagamentos de 2022. 

O valor a ser pago é de no máximo R$1.100 para os trabalhadores de empresas privadas (PIS) e públicas (PASEP) que cumprem os requisitos para o acesso ao benefício. Confira abaixo as principais informações sobre o Abono Salarial PIS/PASEP:

Silêncio de Lula sobre suposto caso de propina no governo vira meme

 

Com mais de 11 mil tuítes sobre o tema, a hashtag #LulaSumiu ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter nesta 4ª feira (30.jun.2021). Muitos usuários questionam o “sumiço” do petista em um momento em que a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado mira os supostos esquemas de corrupção envolvendo o governo federal na negociação de vacinas. 

Claro, que ele vai ficar calado, afinal tem rabo preso. Como o Lula vai julgar alguém se ele também é corrupto?

Denúncias de corrupção e superpedido de impeachment pressionam Planalto



Diante do avanço das investigações na CPI da Covid e de denúncias de corrupção na compra de vacinas, o Palácio do Planalto age para manter de pé a aliança com o Centrão e evitar a ampliação da crise política, que tem no líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), o personagem central. A pressão se agravou nesta quarta-feira, 30, com a apresentação do superpedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro, assinado por partidos de esquerda, centro-direita e parlamentares que romperam com o governo, além de integrantes de movimentos sociais, reunindo mais de 100 representações já protocoladas na Câmara. Acuado, o presidente voltou a recorrer ao tom de ameaça para atacar a CPI, citando as Forças Armadas.

“Não conseguem nos atingir, não vai ser com mentiras ou com CPI integrada por sete bandidos que vão nos tirar daqui”, discursou Bolsonaro em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, em referência ao grupo de senadores que é maioria na comissão. “Só tenho paz e tranquilidade porque sei que, além do povo, temos Forças Armadas comprometidas com a democracia e com a liberdade”, afirmou.


A Polícia Federal instaurou inquérito para investigar a compra da vacina indiana Covaxin, produzida pelo laboratório Bharat Biotech e intermediada pela empresa Precisa Medicamentos. O dono da Precisa, Francisco Maximiano, foi convocado para depor na CPI mas ainda não há data confirmada para o depoimento. Ricardo Barros, por sua vez, será ouvido pelos senadores na próxima quinta-feira. A Procuradoria da República no Distrito Federal também abriu investigação criminal sobre as negociações para aquisição da vacina (mais informações nesta página). O contrato foi suspenso temporariamente pelo governo.

O deputado Luis Miranda (DEM-DF), que depôs à CPI da Covid na semana passada e denunciou irregularidades nas tratativas para importação da Covaxin, disse que vai provar a existência de corrupção no governo. Ex-aliado de Bolsonaro, o deputado atua para proteger seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Fernandes Miranda, que disse à CPI e ao Ministério Público ter sido pressionado por superiores para acelerar o negócio com a Covaxin. As tratativas incluíam pagamento antecipado de US$ 45 milhões a uma offshore que não constava no contrato. Os dois irmãos afirmaram ter denunciado o esquema a Bolsonaro, que teria dito que isso seria “rolo” de Ricardo Barros.

Ao ser questionado nesta quarta sobre o superpedido de impeachment, o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), minimizou a estratégia. “O que houve nesse superpedido? Uma compilação de tudo o que já existia nos outros. E, sobre esses depoimentos, quem tem de apurar é a CPI. É para isso que ela existe. Então, ao final dela a gente se posiciona aqui, porque, na realidade, impeachment como ação política a gente não faz com discurso, a gente faz com materialidade”, disse Lira, líder do Centrão e adversário de Barros dentro do partido.


Sigilos

Com foco nas suspeitas de irregularidades envolvendo a compra de vacinas contra o coronavírus, que já matou mais de 500 mil brasileiros, a CPI quebrou nesta quarta os sigilos telefônicos e telemáticos de integrantes do chamado “gabinete do ódio”. O grupo, coordenado pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), é composto por auxiliares do presidente, acusados de espalhar fake news nas redes sociais contra adversários do governo. Tiveram os sigilos quebrados os assessores da Presidência Mateus Matos Diniz, José Matheus Salles Gomes e Tercio Arnaud Tomaz. O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello também teve os sigilos quebrados.

Além das suspeitas de malfeitos nas negociações para a compra da Covaxin, o governo passou a lidar com acusações de propina que teria sido cobrada pelo então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias. O policial militar Luiz Paulo Dominguetti disse ao jornal Folha de S. Paulo ter aberto negociação com o governo, em nome da empresa Davati Medical Supply, para vender 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca. O acordo não foi adiante, segundo ele, porque o diretor cobrou propina de US$ 1 por dose para o negócio prosseguir. A AstraZeneca disse não ter intermediário para venda de sua vacina, que no Brasil é distribuída pela Fiocruz.

Ligado ao deputado Ricardo Barros, que foi ministro da Saúde no governo de Michel Temer, Ferreira Dias acabou demitido na terça, 29. O diretor já havia sido acusado por Luis Ricardo Miranda de ser um dos que faziam pressão para acelerar a compra da Covaxin.

A indicação do diretor de Logística do Ministério da Saúde havia sido patrocinada pelo ex-deputado Abelardo Lupion (DEM-PR) com o apoio de Barros. Tanto Ferreira Dias como Lupion trabalharam no governo de Cida Borghetti, mulher do líder do governo na Câmara.

A demissão sumária e sem explicações de um diretor com cargo estratégico na Saúde deixou clara a pressão sofrida pelo governo. Ao mesmo tempo, o Planalto tenta identificar se há mais bombas-relógio para explodir no ministério. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se reuniu nesta quarta com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para saber detalhes do pente fino que está sendo feito nos contratos para aquisição de imunizantes.

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner do Rosário, disse que em aproximadamente dez dias apresentará suas conclusões. Foi dele quem partiu o parecer aconselhando que fosse suspenso o contrato com a Precisa.

Existe a avaliação de setores do governo de que Arthur Lira estimulou o deputado Luiz Miranda a denunciar a suspeita de prevaricação de Bolsonaro à CPI para enfraquecer Barros, seu rival dentro do Progressistas. Apesar do desgaste, o governo ainda não decidiu se afastará Barros do posto. O prazo para essa decisão, a princípio, é dia 8, quando ele prestará depoimento na CPI. Se for bem e sobreviver, pode continuar no cargo. Se for mal, será rifado.